PARA QUEM AMA GATOS

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segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Ser ou ter, eis a questão!


Ou isto ou aquilo?, dúvida lançada por Cecília Meireles.
Ser ou não ser?, dúvida de Hamlet, personagem de Shakespeare.
Ser ou ter?, dúvida de quem ainda está procurando uma 'agulha no palheiro'...
A maioria de nós quebrando as cucas para ser isso ou aquilo, e sendo o que não podemos ser...
Verbo ser, é aquele verbo pirado, que transita para estar, para ter, para não-ser...
Descartes disse que Penso, logo existo, portanto logo sou, e a loucura continua com Parmênides, que disse que Ser é igual a não-ser porque só os que são têm a opção de não-serem...
Oh, vida! Oh, Céus! Que raios é ser, então?
Talvez ser goste de brincar de pique-esconde...
Ou cisme de ser o próprio Deus, com a sua capacidade invejável da ubiquidade!...
Agora digo que sou professora; verbo sincero pra quem?
Pra quem viu meu diploma e observou-me em sala de aula.
E se eu, numa dessas filas imensas, estressantes, diga para o meu imediato da frente que sou médica esteticista?
Começo a dar dicas de melhor plástica e distribuo até panfletos de qualquer amiga minha que é, verdadeiramente, aquilo que eu 'afirmo' exercer?
- Oh, ela sabe tudo de medicina, logo ela é médica...
Verbo ser é um verbo bem volúvel, frágil porque sou há um segundo o que no próximo posso desistir de dar prosseguimento!
Uma colega minha era pobre e morava num dos bairros adjacentes.
Agora ela é melhor de vida e se mandou daqui; será que ainda mete o malho nos políticos?
Verbo tão desvairado, que o melhor seria a pessoa dizer: Estou!
Nesse ponto concordo com a língua inglesa, que comete seus desfalques com a riqueza que deveria ter gramaticalmente falando, mas que contribui de maneira não confusa com a inconstância do verbo ser ou estar: para ambos recorre-se ao famigerado To be.
I'm a teacher= Eu sou ou estou professora...
Se o fatídico verbo ser, ele que está em 99% do que se é escrito no mundo, se resumisse a apenas a essa palhaçadinha de pular para estar de vez em quando, até que eu poderia 'engoli-lo'.
Só que sabemos, por prática maledicente e cruel, que o verbo ser é mais ardiloso do que se pode imaginar...
Verbo ser é o mesmo que o verbo ter!
Mais um - Oh!- vigoroso lanço no ar...
É, gente, não basta ser remédio, tem que curar.
Não basta ser, tem que ter...
Uma pessoa diz:
- Sou a moradora daquela casa ali!
- Qual casa? - a outra pergunta.
- Aquela amarela, de esquina...
Entretanto, a 'casa amarela, de esquina', é velha, com a tinta descascando, não tem sinal de fausto, muito menos de dinheiro investido...
E se a casa é, mas não tem, logo você também é, e não tem, causando sua eliminação de ser por não ter!
Quando alguém esbarra comigo na rua, depois de anos sem me ver, após aqueles cumprimentos e trocas de rapapés quase sempre falsos, a primeira pergunta é:
- Está trabalhando onde agora?
Respondo que é num colégio, ambiente de labuta minha de toda a vida...
-Ainda???? - me responde, com ar de indignação o meu interlocutor.
Ser ou estar num colégio subentende-se aquele sofrimento tradicional do magistério, da falta de grana típica, 'que já vem malhada antes de eu nascer'. Falta de dinheiro significa não-ter, e não ter é não-ser...
Se alguma colega minha se casa, sempre (S-E-M-P-R-E!!!!) alguém quer saber se o escolhido para o casório é bem colocado (tradução para os avoados: se tem grana!).
Raramente (R-A-R-A-M-E-N-T-E!!!!) alguém indaga se o cara é bom caráter, se é uma pessoa justa, se é um sujeito trabalhador...
E se alguma criatura, com um insight, defende o lado valoroso do eleito, alguém rebate:
- Ele é legal, sim,vai ser um ótimo marido! Pena que não tem dinheiro...
O injustiçado Hamlet, aquele texto teatral, o clássico dos clássicos de William Shakespeare, que levou a fama de obra intrínseca, de difícil entendimento, é mais compreensível do que a política do ser-ter.
Jovem e ingênuo, o príncipe Hamlet só queria entender o que é ser!
Na mesma proporção que o príncipe se auto martirizava com o crânio de seu empregado em uma de suas mãos, o antigo bobo da corte que antes o preenchia de júbilo e risadas fáceis, aquele mesmo bobo da corte, lhe enchia naquele momento os olhos e o coração de lágrimas fartas, porque é duro, forte demais saber que a mesma criatura que traz o calor dos dias de glória, é a mesma que traz o frio da eternidade cinzenta...
Sendo ou estando, seja, não se importe tanto em ter!
Porque ter não explica quem você é ou está.
Ter toma partido da frivolidade do ser, um casamento feito 'por interesse', às pressas, por aqueles que querem ser o que não podem ser...
Seja, esteja, mas não tenha!
Quando o verbo ser não acompanha o verbo ter, repare que há mais valorização do ser.
É satisfatório conversar com uma pessoa durante horas e não saber o que ela tem!
Fabuloso pra mim saber que alguém é bem educado(a), que é meu(a) amigo(a), que é tão GENTE que não se importa com o que eu tenha...
Por isso que certas amizades não funcionam!
Descobrimos que a pessoa tem e não é, preocupada que está em vender o produto chamado Eu mesmo(a)...
Droga! Se ela, ele, o(a ) Eu mesmo(a) soubesse que a qualificação do verbo ser-ter pouco importa quando não-somos mais, a pessoa em questão (Eis a questão!), sendo ou não sendo, iria gostar de continuar com a brincadeira inicial.
Verbo ser pode ser generoso quando o encaramos como transitividade divertida.
Ser? Estar?
Tranquilo pra mim!
Uma dubiedade aceitável entendendo que tudo muda , tudo passa, "Nada se cria, tudo se transforma".
Ser ou estar é bom presságio, dá noção de um futuro mais grandioso.
Porque ninguém deve querer sair de um estado de coisa para se tornar inferior.
Seja, esteja, repito a você!
Desde que esse ser, estar, traduza automaticamente em Ser...
... humano!


(Imagem:

Fonte desconhecida

Edição de imagem:

http://marymiranda-fatosdefato.blogspot.com)

sábado, 19 de fevereiro de 2011

Goiaba tem poder!


Não se engane com a casquinha inocente de uma goiaba!
Verde da esperança, clara com ar de pureza, goiaba tem poder!!!!
Num certo quintal de pai/ mãe, típicos de quem advém de lugarejos rurais, vegetais são invariavelmente vistos em roçados separados por leiras... ( Que venham couves, alfaces, coentros e afins!), com árvores frutíferas sendo as invasoras adoráveis!
Alguém aí conhece quem tenha plantado goiabeiras?
Elas são sempre as 'caras-de-pau' que se inventaram através das sementes que um descuidado deixou cair ao chão...
Frutinha nascida ao léu, entremeada de mato de ilha, cercada e atacada por formigas, despencada de galhos caluniadores e indecentes, mostrando a sua maturidade para as aves caçadoras!
A molecada gritando lá fora:
-Posso pegar, moço? - Um certo pai que sempre está mal-humorado.("Moleques chatos... Por que não vão plantar?")
Isso é que dá trazer roça no sangue!!!!
Elas se vão quase todas, menos aquelas ardilosas que ficam lá em cima, que não há bambus que as detenham pois cismaram que só vão cair de maduras!
E estou lá pra isso?
Saculejo até cairem, safadas... Quero entupir meu intestino de suas sementes inimigas!
Quer polpa vermelhinha? Toma!
Quer polpa branquinha? Toma! ( Mas não leve muito, porque é a minha preferida!)
Das vermelhas, faz-se gostosos doces decorados...
Só que colegas inventivas criam doces com goiabas brancas apelando para anilina! ( Oh! E eu perco essa? ANILINA de trás pra frente é... ANILINA!)
Uns palhacinhos mamíferos voadores ( será que já trabalharam num circo?) estragam umas frutas roendo-as, não devorando-as, e trazem nas patinhas amêndoas de outro quintal! ( Não queira conhecer Vampiro Brasileiro: morcego nosso é vegetariano- que ótimo!- mas bizarro...)
Outros circenses voadores 'amigos nossos' são os bem-te-vis, que dão um bradinho de conhecimento e nada fazem: é o olho de lince para pescar verde-claro amadurecido que nos conecta com a fruta que 'escapa'!
Goiaba é fruta patrocinada por bambus...
Quando nasceu, houve uma comitiva propagandista para investir nessa 'nova' fruta afirmando que os 'empresários' iriam levar uma gaita se tivessem goiaba-bambu nas proximidades!
Atire a primeira pedra quem nunca catou essa fruta com bambus, mesmo improvisados?
E a discrepância com a logicidade toma forma de 'crime':
- Pega aquela ali, a mais gordinha!
- Essa aqui?
- Não, mané, a da esquerda!
- Ih, o moço, o moço...
Jogadas de qualquer jeito, se esparramam elas, gordinhas, madurinhas e...
Goiaba é o alvo preferido dos ladrõezinhos-mirins de fruta de casa alheia!
Sofrem o preconceito de serem frutas 'de época'! (Vê se alguém pára de chupar laranjas mesmo quando não é sua época de abundância?) e portanto só lembradas em dezembro/janeiro ou setembro/outubro...
Nunca é a fruta predileta de ninguém; no máximo igual ao esquecido América, segundo time de todo carioca!...
Estando eu coesa com a consciência de que tudo faz sentido, goiaba é fruta de poder tão-somente por ser fruta!
Rica em quê essa esquecida-o-ano-todo?
Com um pouquinho de boa vontade caço feito diamante, seus benefícios, que algum lugar falou ser em número de 10 ( o povo adora números redondos!):
  1. Prevenção do Câncer
  2. Pressão Alta
  3. Diarréia
  4. Tosse e frio
  5. Cuidados com a Pele
  6. Constipação
  7. Diabetes
  8. Perda de peso
  9. Escorbuto
  10. Assistência Odontológica
Além de 'tapa-buracos' de falta de fruta na casa, goiabas têm seu benefício!
Pressão alta? Diabetes? Prevenção do câncer? Perda de peso?
Faça-me o favor! Frutinha de malandrinhos puladores de quintal serve para alguma coisa????
Sem-vergonha vestida de vermelho ou branco interior, fale sobre suas propriedades!
Está sem sobremesa?
Pega uma goiaba do pé, vermelha ou branca, docinha de verão/primavera!
Tome cuidado com os bichos...
Outros palhacinhos que nascem, moram e morrem (não se reproduzem: são assexuados!), branquelinhos rebolativos, que inexistem se você os retira com a faca!...
Nascem pelo que chamamos "combustão espontânea"; nem sabem para que nasceram, mas comem e comem!...
Um pontinho preto os denuncia pela casca vista de fora; mas eu curto as de polpa branca, e agora?
Será que é contra o vegetarianismo digerir, sem querer, bichinhos de goiaba?
Só me ligo no gosto; dane-se vegetarianismo inventado às pressas para abarcar animaizinhos assexuados!...
E sobre a relevância desses favorecimentos, por obséquio, vá à caça, porque não estou aqui para seriedades de sábados vespertinos!
Na década de 70, seria Hora-John-Travolta, prévia de seus embalos, topetes, bocas-de-sino e terninhos brancos.
Cá me encontro com umas casquinhas esbranquiçadas de amadurecimento, da favorita branca, polpuda e doce, sementes preenchendo uma intermediação dos dentes manjados em degustar fruta primavera-verão, de sabor temporal...


(Fonte de pesquisa:

http://www.lifemojo.com/lifestyle/10-benef%C3%ADcios-de-sa%C3%BAde-de-goiaba-72089110/pt

Imagem:
http://informacaonutricional.net)

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Invenções intransferíveis


No limite do limiar de minha própria solidão, desfaço em caldos de amor pungente, que a quietude do meu olhar não mais apraz o subserviente.
Escrava da passividade, eis-me aqui absorta em busca, passeando em vagas de vagalhões ordinários, sabendo-me introspectiva na obscuridade do ser.
Tropeçando em experiências, vãs, atrozes cadeias alimentares dos porquês, da retidão da face que dói, do destempero daqueles que não estão...
Pessimista sobre o caos de intempéries seletivas, envidar mais apaziguação para o sereno, ser mais contundente e ciosa da longitude do Buraco Negro ininterrupto...
Perfídia de homens trabalhando em Hino Nacional...
'Ordem e Progresso' sobrevivente à sapiência dos que se enquadram em jogos de azar, em Esperanto, 'sapiens solos'...
A quimera da benevolência se desfazendo nos ventos que vão intermitentes, e um respirar vermelho, quão sofrido é ver o lapso de ar que perscruta!...
Ah, pacientes de plantão médico, suportem a envergadura dos uniformes brancos e saiam do casulo-borboleta da emergência, ganhem a rua, se esmerem em voar!
Porque o todo de uma investida inesperada insensata do imbróglio da imensidão invertida, se dá na inexperiência idiota dos inadequados incapacitados...
Não assemelho a cheiro inventado.
Não me aproprio dos helênicos ancestrais.
Não faço de uma redoma de vidro imaginária a sustança para o que vier.
Afeiçoando-me ao que importa, farei da festança ortomolecular meu 'passeio público', e serei a 'última romântica'.
Dos Dionísios nababescos, jogados em arabescos nacionais, constrói-se impérios impensados.
Se a incongruência se estende ao fator inteligência, e ser idôneo é fazer-se inalcançável, eis-me mais uma nobreza da intolerância: o "i" não é de "escola" e sim, de "igreja", senhora Carla Perez do Tchan, que 'É', com "e"...
Antônimo de "invencível" é "vencível", com "V"...
Laurear opções incandescentes no risco de estrada empoeirada, familiarizando-me com incertezas infundadas, expectra em senso descomunal um sei-quê de intranquilidade; um monte de sentidos perdidos porque não sei ler "História"!
Aperto o passo das insatisfações reduzidas; um homem que nasceu com H maiúsculo, morrerá com H maiúsculo... Nem que seja de Homossexual!
Esperanto louco que não une idiomas...
Rascunho de letra é rabisco, rabisco de sonho é não-realização...
Morfos ou mofos de viver...
A impaciência onírica que se apreende em objetivo!
Saindo salutar de uma posição intempestuosa, infalivelmente envergo em in...
Estou dentro do quê para quê e a sutileza sucinta da sobriedade silencia o que as bocas falantes induziram ao intolerável!
Parcimônia de quem surgiu.
Pré-histórica retórica do prurido de predadores da previdência política...
Precavida da falácia impostura do sortimento de sacrilégio que a saga não-crepuscular oferece aos simplórios...
Indulgência com os ricos de imensidão!
Indigência para os pobres de inversão!
A solução está na simples troca de letras que, oferecendo opções, faz do meu relato a renascença de um rio revigorante de reinos ricos em requerer retidões...


(Imagem:
http://servicosocialescolar.blogspot.com/)

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Segunda-feira Sem Carne


Não gosto de sacrificar meu sono mas, às vezes, sei que tem sua importância olhos acordados/olhos sonolentos tentando se fixar em assunto de um interesse para o cotidiano.
Assisto com tamanha frequência ao programa "De frente com Gabi", com a Marília Gabriela (pra mim, a melhor entrevistadora da atualidade!) e, meio que por acaso, detecto a presença de Lúcia Veríssimo, uma atriz que foi global nas décadas de 80/90, num desses meus domingos esticados.
Pra quê iria eu assistir entrevista de uma artista da qual nunca fui fã?
Aí que eu pergunto, se seres humanos são ou não são surpreendentes?
Passo a saber, em fragmentados minutos, que Lúcia é uma militante de causas nobres!
Desde proteção ambiental e dos animais, de manter Ong's para castração de animais de rua, de fazer teatro libertador, à participação em processo político nos tempos em que eu era apenas uma menina de colégio, com a saia azul e blusa branca das nuvens do céu, que me cobriam de sonhos...
Sempre considerei Lúcia muito presa à fórmula mulher-bonita-que-sempre-se-dá-bem-em-tudo-e-não-precisa-ter-talento, e em todos esses anos (me desculpe, Lúcia!) nunca reparei nos supostos dons artísticos que a moça poderia ter!
Porém, Marília Gabriela é um diferencial de entrevistadora por trazer à tona talentos não pensados: percebo que Lúcia Veríssimo é uma grande artista na vida!!!!
Ela é vegetariana, e como tal, se comporta de maneira consciente na alimentação.
Foi com ela que me detive na campanha do meu fofo, talentoso, magnífico, indescritível , ou seja, meu TDB, Paul McCartney, que começou algo na Inglaterra em 2009 que muito me interessa: a Segunda-feira Sem Carne ('Meat Free Monday').
Famoso pela consciência crítica de proteção ambiental, Paul não come carne e fomentou a ideia de que a população do mundo poderia não necessariamente se tornar vegetariana, no entanto, pode colaborar com, no mínimo, um dia sem esse alimento no organismo...
É custoso acreditar que apenas UM DIA sem carne possa ajudar tanto para a saúde do Planeta!
Os animais de corte, pobrezinhos, são os principais liberadores de gases- estufa.
Se a população mundial parar de comer qualquer produto incluindo carne, fará com que o gado bovino, caprino, etc, diminua a quantidade de cabeças, por conseguinte, irá diminuir o rombo na camada de ozônio.
Sem contar que há muitos fazendeiros, segundo a atriz Lúcia Veríssimo, que derrubam matas inteiras praticamente, para extenderem sua cultura pecuária...
Não sou ainda vegetariana, apenas evito comer carne em demasia, então a campanha do Paul é bem propícia a todos nós que temos um pouco que seja de consciência ambiental.
Já separei mentalmente o que comerei (comecei na semana passada): feijão, arroz, ovos, milho e cenoura.
Vegetariano não é o mesmo que vegan!
Vegan é todo aquele que é radicalmente contra comer qualquer procedência alimentar animal (ovos, leite, etc.), portanto, continuarei bebendo leite e comendo ovos, sem problema, às segundas-feiras.
Isso significa que continuarei mantendo o meu padrão de carne normal nos outros dias da semana.
Não vou triplicar o meu consumo de alcatra, lombinho, salsicha, linguiça, frango, etc. porque aí não haveria vantagem alguma!
Querida atriz Lúcia Veríssimo: obrigada pela informação tão preciosa!
Eu estou contigo nessa campanha!
Agora você tem em mim, uma fã do ser humano maravilhoso que você é!
E quem esteja lendo esse meu singelo post, adira também, porque é de utilidade pública; não se trata de marketing fashionista!
E é fácil, simples, bom, conveniente...
Apenas UM DIA sem carne!!!!
Vamos, gente, garanto que é POSSÍVEL!
Para todos, então, desejo uma boa:
SEGUNDA-FEIRA SEM CARNE!

(Imagem:

http://planetalaranja.blogspot.com

Edição de imagem:

http://marymiranda-fatosdefato.blogspot.com)

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