PARA QUEM AMA GATOS

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sábado, 26 de janeiro de 2013

Entrevista Sem Palavras - com Klaus Meine

 

A revista alemã SZ Magazin criou uma entrevista no mínimo curiosa: os entrevistados só podem responder com gestos!
Com o sugestivo título de "Ein interview ohne Worte" ( Em entrevista sem palavra), um dos escolhidos fora o vocalista da banda Scorpions, Klaus Meine, no ano de 2008.
Sem muita cerimônia, o talentoso cantor respondeu as perguntas que foram feitas em sua língua-mãe, o alemão.
Para cá eu trouxe as imagens na ordem das perguntas, com a tradução adequada (precisei da ajuda do Google Tradutor, naturalmente).
Ei-la na íntegra logo abaixo. Creio que irão apreciar muito a inteligência usual de Klaus Meine! Ainda que apenas com gestos, ele consegue transmitir o que pensa, de forma rápida e eficiente.


Pergunta 1



 Pergunta 2



 Pergunta 3



 Pergunta 4



 Pergunta 5




 Pergunta 6



 Pergunta 7


(Imagens e Matéria original:

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Algum dia...


Essa  música é de uma banda pouco conhecida em nosso país, a Michael Learns To Rock, também chamada de MLTR.
Someday, seu sucesso  mais expressivo no Brasil, fora criado na década de 1990, e eu só a conheci porque sou enxerida, fuçadora de tudo que meus olhos ou ouvidos cismem de vasculhar.
Era um vídeo dentro de uma coletânea de clip's de pop e rock, a maioria muito bom, tendo Someday como daquelas canções que não saem da cabeça...
Clip exuberantemente bem produzido, cantor carismático, músicos competentes, fotografia impecável e as imagens gravadas em Bali, que favoreceu mais ainda no acabamento lindíssimo do vídeo; o que faltou a Michael Learns To Rock ("Michael aprende a fazer rock") para fincar mais os pés no sucesso mundial? Coisas que ninguém explica...  A banda só encontrou um ninho mais acolhedor no Oriente, onde mantém  fama até hoje!
Talvez seja a barreira da língua: são dinamarqueses cantando forçosamente em inglês para amaciarem o mercado...
Nem sempre o sonho de um artista é cantar no idioma bretão. As cantoras do grupo sueco ABBA eram exatamente o caso!... (Há quem diga que as moças sofriam mais por terem que decorar as letras em inglês, do que propriamente por fazerem shows exaustivos pelo mundo todo!...)

Bem, como não poderia deixar de ser,  escolhi Someday para todos!!!! E quem sabe - "Algum Dia"- ainda não ouçamos mais vezes os dinamarqueses por aqui?

SOMEDAY - Michael Learns To Rock
(" In my search for freedom and peace of mind,  I've left the memories behind...")

 
(Imagem:




sábado, 19 de janeiro de 2013

Loucuras de fã


Todo fã tem história para contar sobre as loucuras feitas para estar perto de seu ídolo.
Não há muita explicação do porquê é tão importante assim ficar próximo do artista; já não bastaria ouvir ou assistir as suas obras?
O caso é que, aparentemente, há uma necessidade de tocar, sentir a respiração, estar no mesmo local que ele, saber que EXISTE de verdade e é de carne e osso...
Estava refletindo sobre isso, ao ver mais uma vez uma foto que já conhecia há alguns meses.
A foto em questão é da fã de Scorpions, cujo nome é Maristela Medeiros Fernandes, e tinha 21 anos na época, quando a banda se apresentou em 2005, em Vitória, Espírito Santo.
A princípio, em um site que não lembro mais o nome, a moça teria raspado a cabeça por causa de uma quimioterapia e Klaus Meine, o vocalista, aceitara tirar várias fotos com ela.
Há pouquíssimo tempo, mais precisamente ONTEM,  querendo eu apurar melhor os fatos, descubro o seguinte: Maristela havia raspado a cabeça por loucura!
Só que não é daquelas loucuras tradicionais, que se interna alguém ou medica porque a pessoa não tem consciência nem de si mais.  E sim, uma doideira de quem ama muito uma banda e quer estar perto dela, eternizar imagens, sentir toda a vibração que existe num contato mais direto.
Nesse período que esteve por lá, a banda  inspirou um concurso local, onde o título era "Faça uma loucura pelo Scorpions", onde a mais ensandecida atitude, daria o direito de concretizar o sonho de qualquer fã, que é conseguir a proximidade com o ídolo.
Nos lugares que li, não há muitos detalhes, só fala do concurso e não explica sobre a premiação exatamente, embora, pelo contentamento demonstrado pela moça, acredita-se que tirar fotos com Klaus era um prêmio mais que bem-vindo!
Honestamente, eu não chegaria a tanto... Amo meus cabelos demais e sou vaidosa ao ponto de achar que cabelo e feminilidade andam juntos!... Poderia fazer muitas coisas por Scorpions - e bem loucas- não incluindo, porém, a extinção das minhas madeixas... (Não julgo o comportamento da garota, só não faria igual!...)
Gastar todo o dinheiro que se recebe no investimento em álbuns, DVD's, camisetas, souveniers, ingressos para os shows, etc. também são "loucuras" e ninguém recrimina!... No tocante ao comportamento alheio, devemos ter cuidado...
De um certo modo, até achei a atitude da fã bem corajosa. Radical, é verdade, porém, com uma dose de originalidade que eu não me permitiria, quando se trata de cabelos!...


E você, qual loucura seria capaz de fazer pelo seu ídolo?



(Imagens:
 Álbum da Picasa)

sábado, 12 de janeiro de 2013

Rio de Janeiro e suas Fazendas Imperiais

Algo a se pensar, quando alguém feito eu, é criada por pessoas como meus pais, que embora tendo chegado à adolescência e idade adulta em cidade grande (minha mãe nasceu na capital, Vitória- ES), trazem a "roça" no espírito!

Ambos foram criaturinhas "subidoras de árvores", daquelas de comer fruta colhidas na hora, de acompanhar a vida dos insetos de perto, de degustarem angu com couve, de saberem se iria chover numa simples olhadela para o céu...

Como uma forma de "tradição", também fiz isso tudo! Por isso que nunca vejo uma formiga como "mais uma"; é como uma infância inteira brotasse num pé de caju!

Nosso quintal é repleto de plantas até hoje e tivemos hortaliças de diversos gêneros ao alcance das mãos!

Meu pai fora criado em fazenda numa época de sua vida, a Fazenda Jaraguá, aqui no Rio de Janeiro, (nascido, porém, em Rio das Flores, perto de Vassouras). Portanto, traz em certos costumes a "caipirice" tão conhecida...

Como uma certa homenagem a eles e a mim mesma, de nossa infância doce e saborosa, transcrevi na íntegra as diversas fazendas imperiais que retirei de um site (Todos os créditos dados no final do post).

Aqui termina minha participação e entra a postagem tão bem cuidada feita a essas lindíssimas, históricas fazendas fluminenses!




 

Antigas fazendas, que no tempo do império foram grandes produtoras de café, e que, passada a fase áurea, foram sendo abandonadas, ainda são encontradas no Estado do Rio de Janeiro, notadamente na área noroeste. Os grandes casarões, hoje recuperados, tornaram-se atração turística e contam muito da nossa história.
Cidades como Resende, Volta Redonda, Vassouras, Valença, Rio das Flores, abrigam um grande patrimônio cultural nessas belíssimas construções, algumas como sedes de importantes entidades municipais ou estaduais, outras transformadas em museus.
Entre as mais próximas da capital, são muito conhecidas e visitadas a Fazenda Três Poços, em Volta Redonda, e a Fazenda Castelo, em Resende.
Em Barra do Piraí, a Fazenda Taquara se conserva nas mãos da quinta geração de seu proprietário inicial, o que garante a autenticidade de seu interior, sendo a única fazenda da região que ainda cultiva café.
Seu belíssimo interior e o seu acervo são rigorosamente conservados, motivo de deslumbramento a todos os que visitam o local.
O Distrito de Vassouras detém alguns dos mais importantes imóveis construídos naquela fase.
A Fazenda São Fernando, em Vassouras, passou por uma recuperação cuidadosa, que contou com a ajuda de arqueólogos. Durante escavações feitas ao redor da sede da fazenda foram encontradas centenas de peças entre cerâmicas, louças e ossos que revelam com fidelidade os padrões e o comportamento daquela época.
Todos os móveis e objetos se constituem herança dos moradores da fazenda, e incluem preciosidades como o batedor de manteiga e o moedor de café, dos anos 1700.

Na cidade de Vassouras destacam-se um chafariz do século XIX no centro da praça principal, a Igreja Matriz, construída em torno de 1860, e a Santa Casa; como curiosidade, esta abriga em seu quintal um túmulo judeu com inscrições em hebraico, o mais antigo do Brasil. No quintal, porque segundo a tradição hebraica judeu não podia ser enterrado em cemitério cristão.
Ainda na praça, a casa da Câmara e a cadeia, um prédio de colunas estilo neoclássico, o Solar do Barão de Vassouras e o Solar do Barão de Ribeirão, atualmente ocupado pelo Fórum. Mais adiante, o Solar do Barão de Itambé, em dois andares. Um casarão chamado Chácara da Era, data provavelmente de 1830/1840, é todo recoberto de hera por fora e mantém o mobiliário original no seu interior (piano, cortinas e vestidos que pertenceram a dona Eufrásia Teixeira Leite, filha de Joaquim Teixeira Leite, seu primitivo dono). Essa casa foi doada para a União, e ali funciona um museu mantido pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Próximo a Vassouras, a Fazenda do Secretário, que pertenceu ao Barão de Campo Belo, é uma das mais bonitas, com pinturas internas do pintor espanhol Jose Maria Villaronga.
Intrincados laços de família ligam todos os barões da época, e esses solares todos pertenciam a parentes. Assim como todos esses bens que ficam no centro de Vassouras são tombados pelo Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.
Paraíba do Sul também é uma cidade repleta de memórias imperiais, a começar pela ponte ferroviária, em ferro, com cerca de 200m de extensão, construída pelo Barão de Mauá. Pouco distante de Vassouras, no caminho entre as duas cidades, existem duas sedes de fazendas muito bonitas, que podem ser vistas da estrada, mas não podem ser visitadas.
Uma é a Fazenda São Luiz da Boa Sorte, com seu casarão branco e janelas azuis, e tem um alpendre todo envidraçado, o que se constitui uma característica da arquitetura da época, e uma alameda de palmeiras à entrada. Essas palmeiras eram uma espécie de símbolo de nobreza, porque tinham de ser encomendadas especialmente no Jardim Botânico do Rio de Janeiro e só era fornecida a fazendeiros notáveis ou a municípios importantes.
A outra é a Fazenda Boa Vista, que pertenceu ao Visconde da Paraíba. Sua sede dispõe de 11 janelas e um jardim estilo francês na frente.
Um antigo Engenho de Açúcar se destaca como tendo sido a primeira fazenda de café no Vale do Paraíba. A casa é térrea, cercada de alpendres, primeiro pertencente ao Barão de Ubá, e numa complexa reviravolta de negócios voltando ao mesmo dono.

Às fazendas da região deve-se o grande desenvolvimento da cidade de Paraíba do Sul, onde um bonito parque de águas termais hoje é bastante procurado para tratamento.
Em Valença, a Fazenda Pau D´Alho, em estilo colonial e simples, ainda mantém entre suas atividades econômicas o plantio do café. Em suas terras, além dos pastos para o gado bovino, há plantações de milho e feijão e uma grande variedade de árvores frutíferas. Encontramos também belas quedas d'água e a fazenda mantem até hoje a usina hidrelétrica Vito Pentagna, que abasteceu a cidade de Valença durante muitos anos. Dispõe de localização privilegiada, em meio a um cenário de grande beleza natural.
Próximo à Valença, outra bonita e pacata cidade da região, a sede da Fazenda Juparanã se destaca no alto de um morro por sua bela construção e pintura cor-de-rosa. É uma construção neoclássica, com arcos na frente, muito sofisticada e bonita. O Barão de Juparanã era uma pessoa excêntrica, morava sozinho e não saía de casa. Ao que consta ele só teve filhos com escravas. No cemitério de Juparanã, um cemitério muito simples como qualquer cemitério de interior, existe um imenso túmulo de mármore. É o túmulo do Barão de Juparanã.
Nessa casa funciona hoje um patronato de menores.

Também no distrito de Valença, a fazenda Santa Mônica, que pertenceu ao Marquês de Baependi, é uma das maiores da região. Sua sede possui 19 janelas na frente. É corrente a história de que o Conde de Baependi (filho do Marquês) era genro do Duque de Caxias, e quando Caxias já se encontrava em avançada idade e em adiantado estado de esclerose, foi morar na fazenda, onde morreu. Dizem que Caxias saía a cavalo pelas onduladas colinas da fazenda, fazendo cargas de cavalaria para exércitos inexistentes.
A Fazenda Santa Mônica foi tombada pelo Patrimônio Histórico Artístico Nacional e hoje é uma fazenda experimental, pertencente ao Ministério da Agricultura, podendo ser visitada nos dias de semana.

A cidade de Valença guarda dos tempos imperiais os jardins ingleses, com um chafariz de granito de 1850, funcionando até hoje. O granito, muito utilizado na arquitetura da época, marca presença em vários prédios, como esquadrias de portas e janelas.
O prédio que hoje abriga um colégio estadual pertenceu ao Visconde de Rio Preto, um dos mais importantes e sofisticados fazendeiros da região.
Na Santa Casa de Valença tem destaque uma coleção de quadros dos provedores, que foram os maiores fazendeiros do império, de costume retratados pelo melhores pintores da época.

Ainda em Valença, a Fazenda São Policarpo é bem antiga, conserva sua fachada original com janelas azuis e no local funciona hoje uma pousada.
Entre as cidades de Valença e Conservatória, ainda existe a Fazenda Chacrinha (construída pelo Visconde de Vista Alegre), uma das últimas fazendas implantadas na região, onde prosperou a criação de cavalos, mas ainda pode ser reconhecido o pátio de secagem de café. Sua sede é sofisticada, data da década de 1870.
Da mesma forma a Fazenda Veneza, outrora pertencente ao Barão de Guaraciaba, onde um moinho e a roda d'água foram restaurados e funcionam perfeitamente.
Próximo a Conservatória, ainda no distrito de Valença, a Fazenda Santa Clara foi a maior fazenda de café da região.

Em Conservatória, a conhecida "cidade das serestas", em sua avenida principal existe uma casa muito antiga, que segundo seus antigos proprietários hospedou D.Pedro II. O proprietário da época, fervoroso imperialista, mandou retirar a escada pelo qual D.Pedro II acessara a casa para que nunca mais ninguém por ela subisse, e assim permanece até hoje, cercada por alpendres mas sem a escada principal.
Também no acesso à cidade de Conservatória, existe um pontilhão de pedra sobre o qual passava a estrada de ferro, segundo dizem, construído pelos escravos e sedimentada com óleo de baleia.

Já em Rio das Flores, a Fazenda Paraíso é considerada a mais luxuosa de todas as fazendas da região, decorada internamente até com estátuas de bronze. No salão principal, pinturas do mesmo Villaronga que pintou na Fazenda do Secretário, inclusive um painel pintado a óleo mostrando a Baía do Rio de Janeiro, e que ocupa toda a lateral de um imenso salão, com cerca de 10m de comprimento. O magnífico trabalho mostra detalhes da década de 1860, como os barcos, os prédios, as montanhas...
E existem outras pinturas, imitando armários abertos, cristaleiras, vidraças, janelas... Ela também tem uma capela muito luxuosa, um hall de entrada com estátuas francesas e pinturas imitando mármore nas paredes.

A divisa do município de Rio das Flores é o Rio Preto (divisa com S.Paulo e Minas Gerais), de onde são avistadas várias fazendas já no Estado de Minas Gerais. Para alcançá-las é necessário a travessia de barco, ou dar a volta pelas estradas de acesso pelo interior de Minas.
A Fazenda Santa Clara, foi a maior fazenda de café na região. Seu casarão tem mais de 300 janelas e conserva ainda a prisão de escravos. A porta de entrada da prisão tem uma fechadura tripla cujos trincos superpostos se fecham um sobre o outro. Gigantesca, tem até um mirante com relógio, Capela, e as áreas adjacentes são todas calçadas com pedras inteiriças de grande porte.

Entre Rio das Flores e Paraibuna, encontra-se a Fazenda Santa Justa, mantida na família por três gerações. Sua construção dispõe de um corpo térreo maior e um corpo superior menor, com uma entrada na forma de chalé com lambrequins, e sua decoração é toda em madeira. Também chama a atenção a fileira de palmeiras à sua entrada.
O empobrecimento dos fazendeiros de café coincidiu com a libertação dos escravos, seguida da queda do Império e levando muitos dos barões e herdeiros a se desfazerem das terras. Algumas fazendas ainda se mantêm graças ao turismo e à cobrança de visitação, outras se transformaram em pousadas. Como atração turística visam não apenas a demonstração do seu interior, arredores e vida rural, mas também, através de seu acervo, contar muito de nossa história e o modo de vida do século XIX.
Atualmente empresas e grupos dedicados ao turismo promovem ótimos roteiros que levam a esses lugares tranqüilos, e onde as pessoas se defrontam com a natureza rústica em todo o seu esplendor, levando-as a incorporar novos valores ecológicos e culturais.

(Matéria integral e original:
www.velhosamigos.com.br/Reportart/reportart42.html)

sábado, 5 de janeiro de 2013

Top 10 dos melhores álbuns de Scorpions, segundo os fãs



Todos os álbuns são importantes, naturalmente, quando se admira muito um artista do ramo musical.
No entanto, quando propus aos muitos fãs de Scorpions no Facebook que escolhessem os melhores álbuns da banda alemã  num top 10 de preferência, não impus "regras".
O critério para o favoritismo foi formado por eles próprios, quando definiram o porquê de colocarem esse ou aquele em sua predileção máxima.
Em proporção variada, muitos me contaram que era porque lhes causava emoção;  por conter muitos hits;  por o álbum escolhido trazer um traquejo mais técnico; por alguns componentes estarem em seu auge, como Uli Jon Roth, Herman Rarebell, Klaus Meine e Matthias Jabs; por questão de memória afetiva; porque a obra tem mais a "cara" da banda; porque seu estilo favorito - o hard rock- estar mais explícito naquele trabalho; porque traz uma "levada" de sons mais densos, de rock mais pesado; por, simplesmente, ter catapultado os alemães às raias de fama internacional!...
Por esse ou aquele enfoque, a verdade é que as obras de Scorpions são sempre motivo de destaque.
Escolher 10 apenas, é trabalho hercúleo, no que me leva a compreender perfeitamente os fãs que preferiram definir como TODOS, os seus álbuns prediletos...

Lista de páginas e grupos do Facebook que participaram da votação, incluindo fãs do mundo todo: 

Páginas -

MM Blog & Scorpions,  James Kottak - The Best Drummer, Scorpions Faixa a Faixa e Scorpions Forever.


Grupos -

Scorpions Blackout Fan Club México, Official Greek  Scorpions Fan Club, Unbreakable Scorpions Tribute, Fans of Scorpions, We Love Klaus Meine, Scorpions Female Fans, Yes, We Love Matthias Jabs  e Love and Peace.


Agradecimentos a todos que participaram!!!!




  Top 10 dos melhores álbuns de Scorpions

 


10- Lovedrive (1979)

Primeiro álbum após a entrada do guitarrista  Matthias Jabs. 
Traz o começo do som característico que fez a fama da banda na década de 1980, a "pegada" hard rock.


Destaques: Always Somewhere, Holiday, Loving You Sunday Morning, Can't Get Enough, entre outras.






9- Savage Amusement (1988)


Traz como característica, um hard rock com estilo mais americano, cujo som foi surpreendente aos fãs antigos da banda.

Destaques: Passion Rules The Game, Believe In Love, Walking On The Edge e Rhythm Of Love, entre outras.




  

8- Taken By Force (1978)

Foi o último álbum com o guitarrista Ulrich Jon Roth.
Traz algumas características de heavy metal que já eram presentes em trabalhos anteriores, mas aqui, de maneira menos circunstancial.

Destaques: Born To Touch Your Felings, Your Light, The Sails Of Charon, Steamrock Fever, entre outras.





 7- Acoustica (2001)

Álbum acústico da banda, cuja particularidade é  não ter feito parte do projeto da MTV, como geralmente acontece com as produções desse porte.

 
Destaques: Hurricane 2001, Drive, Love Of My Life e Dust In The Wind , entre outras.





 6- Tokyo Tapes (1978)

Da turnê do Japão. Considerado um dos melhores álbuns ao vivo de todos os tempos, lançando o nome Scorpions ao grupo dos grandes nomes do rock, abrindo portas para muitas outras turnês reverenciadas pelos fãs.


Destaques: Polar Nights, All Night Long, Pictured Life , In Trance entre outras.

 


  
5- Unbreakable (2004)

É um marco na carreira da banda por ter vindo após três álbuns experimentais, causando expectativa em torno de sua produção.
Entra o baixista Pawel Maciwoda no lugar de Ralph Rieckermann.

Destaques: New Generation, Deep and Dark, My City My Town e Can You Feel It, entre outras.



  


4- Fly To The Rainbow (1974)

Segundo álbum de estúdio, marcou a saída temporária de Michael Schenker e a fusão com uma outra banda, a Dawn Road.
Mas o nome Scorpions preponderou, levando o  trabalho a sair com seu nome.

Destaques: Speedy's Coming, Fly To The Rainbow, Far Away, Drifting Sun, entre outras.



  

3- Humanity: Hour 1 (2007)

Considerado por muitos o álbum mais sombrio da banda, cujas "levadas" mais fortes das canções,  se traduzem em arranjos vigorosos e eficazes. As letras,  em sua maioria, são reflexões sobre a condição humana, com perspectiva essencialmente realista.

Destaques: Hour 1, Humanity, 321, Love Will Keep Us Alive, entre outras.


  


2- Blackout (1982)

O primeiro álbum a receber mais aceitação comercial e símbolo de superação do vocalista Klaus Meine, que havia passado por uma cirurgia na garganta, fazendo-o, após essa operação, ter mais potencial ainda de voz.
Além de ser considerado o trabalho que inspirou o heavy metal, como o conhecemos hoje em dia.


Destaques: Blackout, Dynamite, Can't Live Without You, China White, entre outras.






  1- Love At First Sting (1984)

O álbum mais conhecido da banda, comercialmente falando, já na fase hard rock
Lançou muitos dos maiores sucessos e é considerado  o trabalho definitivo no quesito sucesso internacional.

Destaques: Still Loving You, Rock You Like A Hurricane, Big City Nights, Coming Home e I'm Leaving You, entre outras.






(Fonte de pesquisa:
Wikipédia: Scorpions  

Primeira Imagem:
http://www.facebook.com/MARYMIRANDABLOG - Edição da imagem
Imagens dos álbuns:
Fontes diversas )

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