PARA QUEM AMA GATOS

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sábado, 21 de maio de 2011

P.S.

"Amigas para sempre é o que nós iremos ser..."

Eu sempre gostei de escrever; isso é fato consumado. E sempre digo que ninguém nasce escritor; alguém tem que nomeá-lo assim.
Por força de um destino promissor, tive a proeza de conhecer, no meu início de idade adulta (18 anos), uma amiga daquelas que, no auge de seu arroubo de emoção, se referiu assim a mim: "Mary, isso é lindo! Você escreve muito bem!" ao ler um dos meus tímidos poemas.
Imodestamente passei, a partir daquele momento, a me intitular escritora, embora modestamente, admita que isso só foi possível devido à premissa dessa minha querida amiga normalista.
Então, tá...
Uma ainda adolescente (15 anos) mudando o rumo de outro ser (mais velho 3), dando a direção necessária para esse outro ser ter nas letras, o seu entendimento de mundo!...
Minha inesquecível amiga, na época teen, jamais me abandonou, uma vez que foi responsável pelo meu "parto" literário!
Era um tal de pegar endereço para registros, ver nome de editora, acompanhar concursos de poesia, mostrar poemas para os professores, recitar versos para a turma, fazer propagandas de meu talento para amigos e parentes!...
Nossa amizade se consolidou mesmo quando ela tinha seus 16 e eu 19, ao fornecermos material prático para textos.
Ríamos muito em todas as aulas, paquerávamos os gatinhos do Calçadão (e os gatões também; não deixávamos de fora os "coroas" descolados! haha), "arruinávamos" as músicas dos grandes artistas, assistíamos filmes pornôs na casa de uma amiga dela (achávamos mais graça que apreciávamos o "enredo"!), comentávamos sobre todas as bandas de rock (Quem ficou com a orelha vermelha? Ah, Scorpions, Aerosmith, Guns N'Roses, Poison (o vocalista tinha saído nu na época! Uau!!!!), Ugly Kid Joe, Nirvana, 4 Non Blondes, e lógico, Bon Jovi, a maior fissura dela na época.  Até Barry Manilow, que já tinha sumido da mídia fazia tempo, e nem de rock era, entrou na "dança"...), contávamos piadas doidas, imitávamos celebridades, "gastávamos" inglês, evitávamos assuntos de família...
Ela é uma sagitariana dupla (sagitário com ascendente em sagitário), portanto, criatividade não lhe faltava!
Sempre inventava moda, mas eu a cortava, com o lado capricorniano bem definido.
Levava em conta tudo o que eu dizia porque, se a racional Mary não achava correto, é claro que não se devia fazer...
Dentre as suas muitas "invenções", estavam a arte de desenhar, costurar, pintar, interpretar, cantar e cozinhar.
Só não se arriscava a escrever pois euzinha já tinha "patenteado" o dom...
Impulsiva, não era à toa que quase todas suas elucidações tivessem um post scriptum (o insubstituível P.S., que causava-lhe frissom).
Muitas vezes, já longe, me chamava para contar algo que acabara de se lembrar: "Ah, não deixa de assistir...", "Vê se traz...", " Antes que eu esqueça...", o que, evidentemente, levava a mania para cartas, com o literal P.S. no final das poucas que me enviou.
Adorava entoar meu nome com pronúncia em francês, e dizia que meu sobrenome era de rico, só porque conhecia uma única família abastada que, por acaso, era Miranda...
Azucrinava meu senso intelectual com aquelas porcarias de coleção Sabrina, Júlia, Bianca e afins, me arrastando para sebos e bancas de jornal para comprar e/ ou trocar aquelas amarrotadas folhas.
Não satisfeita, meus ouvidos eram obrigados a escutar suas dublagens (perfeitas!), das novelas mexicanas, seu estilo de novela favorito.
Senso da minha intelectualidade resgatava - por ser leitora voraz e eclética - ao ler desde O Silêncio dos Inocentes a romances medievais de Barbara Cartland, não ignorando os açucarados - mas inteligentes - de sua predileta Danielle Steel.
"Colirizava" meus olhos com fotos dos irmãos Baldwin - em número de 5- liderados pelo até então delicioso Alec.
(Porém, Brad Pitt andava balançando geral para o meu lado, após Entrevista Com o Vampiro...)
Minha maior amiga do Ensino Médio; uma das maiores amigas de todo o sempre...
Enquanto viver, meu coração estará habitado por essas eternas lembranças de amizade verdadeira, de lealdade, carinho e tudo o mais que podemos sentir por outro ser humano.
Perdemos o contato; mania nojenta a de todos nós, de deixarmos passar dias, meses, anos, no eterno :"Amanhã ligo pra ela!", um amanhã infindável...
Não poderia, enquanto nos pulmões entrar combustível de viver, esquecer da soberba que minha querida amiga sem querer me causou.
Quando já adulta, ao nos reencontrarmos, ao dizer com doçura e humildade a mim:
"Nunca gostei de poemas, Mary. Até comprei um livro desses famosos, mas quer saber? Só gosto dos seus..."
Que me perdoem Fernando Pessoa, Carlos Drummond, Cecília Meireles ou Vinícius de Moraes, meus idolatrados poetas, porque naquele momento, o mar era meu, e não seriam vocês quem cortariam a minha onda...
Surfei na "rainha", voltando serena e envolta para as areias que me recepcionaram com rapapés honoráveis!

Para você, minha amiga, dedico o poema que evidenciei aqui!
Minha felicidade plena é ter te entregue ao vivo o mesmo, há alguns anos (Sua emoção foi explosiva, como eu já esperava, que me contagiou).
Qualquer dia ainda nos reencontraremos, com a permissão do Pai, e se possível, escreveremos mais páginas para a nossa história de vida.
E se não houverem mais delas em comum, sorriremos daquelas que jamais poderão nos arrancar...
Porque o que vivemos, é passado, mas não ultrapassado!...

Beijos, P.S.!



P.S.


Aqui vamos nós, amiga,
Na corrente que se chama "lembrar".
Venha cá, se achegue,
Não se acanhe!
A idade adulta serve pra tudo,
Menos para se "adultar"!


Um dia, quando fomos normalistas,
Costumávamos rir de tudo e todos,
E tudo era motivo para uma grande festa,
Numa alegria que ninguém contesta!

Sim, já tivemos 16 e 19 anos...
Alguém poderia dizer que tínhamos atos insanos?

Cabelos presos ou soltos,
Era gostoso "azarar" os meninos!
Belos ou não,
Que poderiam passar desapercebidos,
Com seus olhares fingidos,
E "floresta" em exibição.
Mas, nós nunca os esquecíamos,
E fazíamos do fato, uma celebração...
Por acaso se esqueceu do Belo Anônimo do Calçadão?

"Recordar é viver", diz uma frase antiga,
Mas você a considera "velha", amiga?
Uma frase que nos impulsona os pulmões para um próximo respirar?
Frase que traz canções para nos acalentar
Em forma de Bon Jovi, Roupa Nova, Barry Manilow e Lulu Santos,
E tantos outros que nos façam suspirar?

Por falar nisso, não esqueço nossa desafinação,
Em alguma pobre vítima canção,
Fosse ela Ready to take..., Miracle ou Good-bye,
E algumas mais,
Que a memória não me traz,
Em dias que a aula poderia ser matada!
Sim, Sapato Velho e Dona também embarcaram,
Com muitas outras mergulharam,
E em nossa voz se afundaram,
Junto com a doce Sereia, nessa canoa furada!...

Você, a mais chegada,
Que fazia de mim, integrante,
Daquela turma falante,
Transformava a minha voz calada,
Num som tão ressonante!

E o "claustro", quem poderia se esquecer?
Eu descobri que ele tem até "catre",
Conforme há pouco me informara você,
Nessa sua fuga da realidade...
Como me arrependo, que maldade!
Ter apelidado de "Te amo, te odeio",
Os seus romances água-com-açúcar

Que são qualquer coisa, menos futilidade!...


É, eu nunca consegui te expressar o meu carinho...
Dizer que te sou grata, é inferiorizar e resumir a nossa amizade!Não, não me venha dizer que já te fiz homenagem,
Com aquele "Um dia de liberdade"!
Não, um poema para borboletas em agenda,
Não bastam para expor todo o orgulho por tê-la como amiga!
Agora tomo vergonha, deixo de lado a fadiga,
E te falo, sem professores pra nos darem uma reprimenda...

O que quero dizer é que, agora, é pra VOCÊ!
E quero que reconheça cada linha como sua;
Escrevo pra VOCÊ,
Não para algo que possua!...

Perdoe-me se as lembranças me falham
E se VOCÊ é muito mais que isso que essas letras te levam,
Mas te peço compreensão.
Afinal, não é todo dia que se "nasce" com inspiração!

Sim, acredite, dia após outro, eu só faço "nascer" pra me lembrar,
E sempre, sempre me envolve a recordação
Que eu só nasci pra me expressar,
Com palavras escritas,
Em letras impressas ou manuscritas,
Naquele belo dia em que,
Sem nenhuma pretensão,
Dei para você ler um poema meu
E que com ar de nobreza todo seu,

Vibrou a minha audição
Com a singela frase: VOCÊ É POETISA!
Quando eu ainda assinava o pseudônimo Marisa...


Depois disso, o que fazer?
É só continuar "poetisando"...
E para VOCÊ te falo ainda:
"Segure a barra te ter envaidecido a escritora!"


E te envaideço também,
Para ir mais além,
Minha querida, ávida leitora:

A poetisa, sem VOCÊ, não existiria;
A poetisa, sem VOCÊ, não surgiria;
A poetisa, sem VOCÊ, não "nasceria"!

E como chegar à idade adulta, amiga,
Uma escritora que não "nasceu" pra escrever?
Ou uma escritora que não que se lembrasse,
Que quem lhe deu a luz literária foi alguém especial...

Preciso dizer?
VOCÊ!

É, minha amiga, segure a barra de ter me incentivado neste mundo,
No único mundo que realmente me conheço,
No único mundo em que nunca padeço,
No mundo em que cresço e apareço,
A cada dia,
Me perpetuando na recordação e fantasia!

Venha cá, minha amiga querida,
Não se acanhe!
A idade adulta é muito boa:
Serve para nos dar uma saudade danada!
E para colocarmos em prática tudo aquilo que você me incentivara:
Transformar pedras em escalada;
Ficar na onda de tudo e saber nada de nada;
E escrever sempre quando a boca estiver fechada...

...Sabe de uma coisa?
Por tudo que lembro ou não,
(Não quero ficar errada!)
Deixo a "responsa" para o meu simplista coração -
Chega de esticada!...
Termino dizendo a tão pura e simples,
Embora, neste momento, para mim, seja a palavra mais rebuscada:
OBRIGADA!!!!

(Imagem:
www.recadosonline.com)

19 comentários:

Lilian disse...

Olá querida amiga Mary,

Parabéns!!!! Lindíssima poesia!!!
E que maravilha ter essa grande amiga que te levou a ser poetiza!
E que alegria, ser homenageada por ti, essa querida amiga.
Amei sua demonstração de gratidão oferecendo-lhe a poesia.
Beijos em seu coração.
Carinhoso e fraternal abraço,
Vovó Lili

Guta Schneider disse...

Querida amiga,

Ambos deliciosos: prosa e verso! Sua amiga tinha razão ao nomeá-la escritora!

Beijos carinhosos,

Guta

Penélope disse...

São palavras de incentivo e de carinho que surgem pelo nosso caminho que nos faz prosseguir.
Mas também é preciso saber ter uma dosezinha de auto estima, pois isso não faz mal a ninguém.
Nunca devemos depreciar nem a nós e nem aos demais.
Sua escrita é muito sensível e bela e também tem qualidade...
Continue...
Abraços

Mary Miranda disse...

Oi, doce Lili!

Obrigada, querida!
É naquela: sei que tenho o dom de escrever (não sou modesta quanto a isso! rsrsrs), mas do que me adiantaria, se ninguém achasse isso?
Precisou alguém como minha amiga normalista, para me encorajar e impulsionar esse gosto pela escrita.
Posso dizer, com abrangência de desenvoltura que, só 'nasci' para a literatura, após minha amiga dizer que eu tinha o dom.
Agora, ninguém me segura! rsrsrs

Beijos, meu anjo!

Mary:)

Mary Miranda disse...

Guta, minha mais nova amiga!

Escrevi ao estilo da minha amiga normalista: em tom fluente e entusiástico! rsrsrs
Era assim que conversávamos; uma hora rindo, outras chorando e em outras tantas conversas, chorando de rir...
Talvez seja por isso que você tenha achado agradável ambas as formas, prosa e verso.

Obrigada pelo lindo comentário!

Beijos,
Mary:)

Mary Miranda disse...

Estou de pleno acordo, Malu!

Não adianta haver pessoas que nos coloquem pra frente, se nós mesmos não confiamos em nosso talento, potencial.
Sempre tive auto-estima suficiente para apreciar o que produzia, mas não sabia que poderia agradar aos outros também, por isso a importância da minha querida amiga em minha vida.

Tenho que agradecer pelo incentivo também, Malu!

Um grande abraço,
Mary:)

Mary Miranda disse...

José, que maravilha ter um comentário seu!!!!

Sem dúvida, minha vida de secundarista foi bem melhor de ser vivida por eu ter tido alguém tão especial como minha inesquecível amiga, que me fez 'nascer' escritora...
Como era BOM saber que minha amiga estava por perto; eu era muito tímida e insegura, precisava de alguém como ela para me impulsionar...
Sabiamente, amigo, você me emocionou com sua definição de P.S...
Saber que há sempre aquele 'algo a mais' em nossa existência, que nada ficou 'fechado', nos direciona ao sonho, à vontade de descobrir tesouros escondidos.
Maravilhoso nos darmos conta que existem mais 'P.S', que o texto propriamente dito...

Obrigada pelo incentivo, através de seu tão sensível e edificante comentário!

Abração da Mary pra você! :)

Valéria Braz disse...

Olá minha flor Mary.... e entre prosas e versos uma recoredação ininita de uma amizade bendita....hehehe - não consegui conter a rima!
Flor, mesmo quando nascemos com o dom, ele só se concretiza quando alguém nos faz acreditar nele!
Adorei seu post... se olharmos para trás veremos que de uma forma ou de outra, de uma arte ou de outra, um dia tivemos nosso anjo amigo....
Beijo no coração

Marcela disse...

Lindo! Crônica e poema...Bela homenagem a uma amiga! Bjos

Unknown disse...

Parabéns!!!! Lindo poema!!!
Abraços
Roberto

Mary Miranda disse...

Flor Valéria, boa tarde!

De vez em quando também não resisto a algumas rimas involuntárias... rsrsrs
Sim, querida, dom sem incentivo é o mesmo que praia sem sol, ou seja, não faz o menor sentido...
Se não houver alguém ao nosso lado que nos estimule e mostre que o que produzimos tem valor, com o tempo a arte latente se perde e é esquecida!
Minha amiga normalista foi esse anjo que me trouxe o 'insight' para a escrita, que me convenceu que eu poderia me aventurar nas letras e sonhos!

Obrigada, florzinha!

Beijos pra você!
Mary:)

Mary Miranda disse...

Marcela, minha nova amiga!

Revigorante ler tais palavras de apreciação ao meu post!

Obrigada!!!!

Beijos,
Mary:)

Mary Miranda disse...

Obrigada, Roberto!

Ótimo você ter gostado do poema!

Volte sempre!!!!

Abraços,
Mary:)

Samanta disse...

Olá minha queridíssima Musa da escrita !!

Óia eu atrasilda, mas feliz em ver-te como sempre !!!
Querida, que texto delicioso demaissssss !!
Puxa além de ser linda a homenagem para sua querida AMIGA , é porque amiga assim tem que ser em caixa alta , seu texto me trouxe tantas lembranças gostosas !!
Sabe que minha turminha também ficava idolatrando os belos e cabeludos roqueiros, tínhamos até pôsteres nos quartos, as revistas kkk que delícia !!
Engraçado era irmos na locadora em grupo alugar filme pornô com a cara de criminosa fugida e depois ficar estarrecida com o conteúdo e também achando a maior graça das "esquisitices" que víamos kkk
Lindo demais o poema, muito emocionante !!
Fico muito feliz ao ver uma amizade assim, que cresceu na sinceridade e no sentimento hoje escasso que ela lhe entregou, que é aquela alegria e admiração que sentimos e não temos vergonha e nem competitividade para demonstrar !
Parabéns as duas por serem estas pessoas tão especiais !!

Um beijoooooooo

Mary Miranda disse...

Fala aí, Menina Sorriso!

Para escrever esse post, tive que ir lonnnnnnnnnge nas lembranças de secundarista!
Ai, delícia é saber que você e tantas outras pessoas gostaram dele; obrigada, querida!
Ela é uma AMIGA em caixa alta mesmo, pois nunca quis nada em troca, sempre foi-me leal, mostrando interesse pelo que eu fazia, escrevia, tinha a dizer de alguma forma...
Ah, os cabeludos roqueiros...
Pegamos essa época, né, Samzíssima, que era 'in' roqueiros com cabelos desgrenhados, quase chegando à cintura... kkkkkkkk (Por que não volta esse estilo? ADOOOOOOOOOOOOORO!)
Então vocês da sua turma também 'barbarizavam' com filmes pornôs escondidos em casa de amigas?
Eu lembro que isso era o supra sumo da subversão! rsrsrs ( Era mais pra rir do que outra coisa...)
E colecionava tantas fotos de artista...
Minha agenda ficava gorda com aquele montão!...
Sim, lindinha, sinto falta de amizades assim tão sem interesse, de pessoas que nos coloquem pra cima, estejam querendo sempre o bem um do outro!
Nunca competimos; cada uma tinha seu espaço que era respeitado e reverenciado.

Beijos, doce amiga !

Obrigaaaaaaaaaaada por ter vindo!!!!

Mary:)

Valdeir Almeida disse...

E hoje, Mary, são muitos os que a nomeiam uma escritora. Está aí seu blog e o dIHITT para demonstrar. Sua amiga apenas abriu o caminho.

Sem querer jogar confetes, também acho você uma grande escritora. Gosto de ler suas postagens (só leio blogs que realmente gosto).

Eis aí o que são os verdadeiros amigos. Eles não mentem para nos agradar; apenas dizem o que não vemos em nós mesmos. Possivelmente, se sua amiga não a incentivasse, você continuaria a escrever, óbvio, mas não com a desenvoltura que tem hoje.

Amigos assim são raridade. Por isso que, coincidentemente, esta semana, no meu blog, estou falando também de amizade.

Beijos, Mary.

Mary Miranda disse...

Valdeir, meu doce!

Ser chamada de escritora é algo que não consigo expressar de tanta satisfação!!!!
Assim nomeada por gente idônea, gente que sabe o que escreve e o que fala, gente que sente a vida à flor da pele...
Você é um desses (também não jogo confetes! rsrsrs) que tenho imenso prazer em parar para ler, que anseio em ler novos posts, que adoro saber o que pensa!...
Realmente, querido, eu continuaria escrevendo - isso está em mim! - , mas não sentiria, talvez, a mesma inclinação para produzir novos textos, como você falou, se não fosse a minha amiga incentivadora.
A amizade é um dos bens mais preciosos e já, já, lerei o seu texto que fala dela.

Beijos mil!!!!

Te adoro!

Mary:)

Jackie Freitas disse...

Oi minha amiga querida, Alteza eterna!
Olha...estou aqui convicta de que quem nasceu para o trono, amiga, não tem jeito! hahahaha... Desde nova já era nomeada Alteza, então, esse não foi um título dado por mim...rsrs... snif...snif... Tudo bem, o importante é saber que desde cedo sua escrita já era admirada e que só foi "encorpando" com o passar dos anos, como um velho e bom vinho...Então, vamos brindar a isso, saborear o seu belíssimo poema, a sua escrita tão franca e profunda... Vamos nos embebedar com as suas palavras e sermos eternos bêbados literários, pois se tem um lugar onde a literatura é de primeira, esse lugar é aqui!
Grande beijo, Alteza querida! Você é uma amiga de todos os tempos... não se esqueça disso!
Jackie
P.S.: (rsrsrs) Vou te confessar que fui leitora ávida das Sabrinas, Biancas e Júlias da vida! hahahahaha
Beijos...

Mary Miranda disse...

Minha doce Fênix do Bem, querida e minha amiga!(que maravilha!!!!)

Jackie, o título Alteza é 'patente' sua, portanto, pode 'registrá-lo' porque ninguém tasca, você viu primeiro! rsrsrs
Amigas como a do Normal, como você, como algumas poucas (mas de qualidade), são insubstituíveis em minha vida!
Adoraria tê-la conhecido naquela época; seríamos uma turminha 'do barulho', hein? rsrsrs
Meu anjo, sou uma pessoa que adora escrever - e bem! (Nunca se esqueça que sou uma Alteza Imodesta! kkkk)- mas jamais, eu disse JAMAIS!- teria a gana para a escrita que tenho hoje, se não fossem pessoas MA-RA-VI-LHO-SAS como vocês, que dizem que o que escrevo é bom, que creditam aos meus textos, um tempo de suas vidas para reverenciá-los.
E o elogio vem de você, Fênix(meu Deus! Devo ter sido um ser humano muito bom em outra encarnação para merecer tal alegria...), que é A ESCRITORA, aquela que escreve tão fascinantemente bem que não há obra sua que não queiramos ler e reler muitas e muitas vezes!...
Amei sua metáfora de textos e vinho, e o que mais doce deles deleite nossos dias, amiga, com a ternura certa que as grandes amizades podem embevecer!

Beijos, anjo!
Obrigada por sua amizade me completar enquanto escritora, enquanto pessoa...

Mary:)

P.S.: Também já li esses água-com-açúcar, amiga! Até gostava de algumas histórias.
Mas minha amiga normalista ía além da conta com essas fantasias!
Acho que ela pensava que algum 'príncipe' daqueles iria saltar das páginas e a pediria em casamento! kkkkkkkk


Beijos!

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