PARA QUEM AMA GATOS

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domingo, 15 de abril de 2012

Cabelos longos: marcas de comportamento

(A cantora paraguaia Perla ficou famosa pelos lindos cabelos longos)

Já falei de cabelos uma vez - e dos longos- só que optei por fazer um outro artigo, usando a mesma temática com novos elementos...
Sabe-se lá por que, mas cabelos longos sempre causam rebuliço, seja mulher usando ou homem! É como se fossem uma marca registrada... Sempre há um critério "por trás" , quando alguém os possui, no imaginário da sociedade.
Nos tempos de Jesus, cabelos extensos escorrendo pelas costas, quase pela cintura, eram aqueles que sacodiam para lá e para cá, marca de uma época onde ser homem e mulher correspondia mais às tarefas desempenhadas por cada qual, do que pelo uso da moda, envolvendo nesse critério os cabelos e as vestes . Hoje em dia, alguém se pergunta: "Por que fulano(a) tem um cabelo tão grande?", e não se abstém em indagar à pessoa ou "cravar" a seta da curiosidade em quem mora próximo...
Para os nossos antecedentes milenares, o normal eram os imensos cabelos, até por comodidade, pois as profissões barbeiro, cabeleireiro, etc., tomavam o formato "artigo de luxo", e se não me engano, só os faraós se permitiam o corte dos pêlos da cabeça. (Quase ninguém pára para pensar, mas "cabelo" é tão pêlo como qualquer outro fio que nasça no corpo. Com o diferencial que, como somos humanos, inventamos um nome diferente, apenas isso: só os Homo sapiens têm cabelos...)
Quando se faz promessa, o ponto de "sacrifício" é o não-corte, para que alcance alturas impensáveis; quando há alguma rebeldia, alguém quer deixá-los compridos e... (eca!) sujos (alguma coisa a ver com os hippies, talvez); religiões que acham que "santidade" e cabelos não-cortados favorecem ao crescimento espiritual, sobretudo nas mulheres (os protestantes ortodoxos e os muçulmanos que o digam!); e as "tribos" - com ou sem aspas- que fazem uso da "longitude" dos fios negros, castanhos ou loiros para a "marca de território".
Aliás, o quesito "tribo" já dá uma página inteira!...
Olhemos um homem nas ruas e observemos seus cabelos compridos. O que vem a nossa mente? Que o sujeito em questão é roqueiro! Descobrimos mais adiante que ele não é um apreciador de rock... "Então é surfista!", alguém conclui. O dito também não é surfista, só para contrariar... Às pressas, solta-se uma voz interior: "Ah, esse cara é índio!" Descobre-se também, que não se trata da etnia das tribos sem aspas! NENHUM homem usa cabelo comprido, hoje em dia, se não pertencer a alguma "facção"; cabelos longos pertencem à classe do "conjunto", cujos membros devem estar em "harmonia" com sua ideologia!... Unindo cabelos extensos, roupa amarrotada e suja, barbas nada bem tratadas, a resposta se faz tão fácil, que eu nem deveria inclui-la: "É mendigo!" (Pobre ser do sexo masculino que usa longos cabelos sem uma explicação social! Vai ter que passar a vida respondendo a "inquérito"!...)
Em mulheres, cabelos abaixo do ombro significam sensualidade, marca de uma fêmea humana que chama a atenção. Os comerciais de shampoos e condicionadores, já conhecedores desse jogo social, sempre colocam modelos lindas e o sacudir da cabeleira imensa, com um brilho e sedosidade que só existem lá, nas propagandas ; nós que não cuidemos, fio por fio, para ver se a natureza colabora?... Feliz era Brooke Shields em A Lagoa Azul, que nadava todo dia naquelas águas paradisíacas e nem precisava pentear as madeixas, sempre acordando esplêndida, como se passasse o melhor kit-beleza capilar do Universo! (Ainda vou mergulhar naquelas águas... Deve ter algum segredo ali que ninguém me contou!...)
Algo a se pensar também é uma marca de comportamento entre as mulheres quando os mantém presos ou soltos. Repare que prender cabelos se faz necessário quando está calor, mas em tempos amenos, por que certas mulheres os mantém com presilhas? É porque se inclui em "arma secreta" de sedução: quando uma mulher quer conquistar um homem de seu interesse, dificilmente ela os prenderá, a despeito da temperatura altíssima que esteja no dia... Eles sempre presos, é o normal; soltos, a novidade que renderá em "bons frutos" de conquista!...
Ao contrário do homem, mulher que quer radicalizar, corta o cabelo , "batido" no crânio, estilo "Joãozinho"! Na verdade, o sexo feminino, quando quer se mostrar "livre", deteriora com os sinais de feminilidade dos quais deveria ter orgulho! Queima sutiãs, não usa maquiagem, xinga e gesticula de maneira rudimentar, sobrepuja a sensibilidade e descarrega no cabelo, aquilo que a realidade opressora não satisfaz; ser vaidosa nunca foi, é e nem será motivo para sentir-se "menor" diante de um homem!...
mulheres, no entanto, que optaram pelos cabelos curtos por serem mais práticos de se cuidar ficando, muitas delas, tão bonitas e sensuais quanto qualquer outra. (As mulheres e os cabelos são uma relação de amor e ódio: às vezes eles "aprontam" conosco, mas nós não sabemos viver sem eles, longos ou curtos!...)
Eu, particularmente, uso os meus bem compridos e negros, passando longe de qualquer satisfação de "grupo". Gosto deles assim, embora os tenha mantido cortados pela orelha, em fases de minha existência: uma na infância, outra na adolescência e outra na idade adulta. Bom destacar - só quem teve cabelo longo em período escolar é que sabe!- que minha mãe teve que cortar na infância, por causa dos muitos piolhos que peguei! (Eles pareciam brotar no couro cabeludo; era impressionante!) Uma época eu os deixei cortados por causa de modismo entre as colegas, mas meu íntimo é de comprimento exacerbado! Eu os sinto como fazendo parte da minha personalidade!...
Em certas profissões, há uma assimilação de cabelos longos com desleixo (vai saber por que isso!). Mulheres advogadas e competentes são assimiladas com o tamanho mínimo dos fios capilares e homens advogados, bem... se forem carecas, é melhor! Políticos podem ser corruptos, pusilânimes irreversíveis, que o povo os perdoam e até os reelegem. Eles só não podem ter cabelo pelo ombro... Policiais, pilotos de avião, militares em geral, não são bem vistos pelas madeixas acompridadas, sejam homens, sejam mulheres!...
E para complementar o cerco armado em volta dos cabelos compridos, um pensador de nome Arthur Schopenhauer, me sai com essa: "Cabelos longos, ideias curtas".
Se esse moço estivesse vivo, eu o empertigaria com a constatação que teria sobre mim, uma representante orgulhosa do comprimento anormal capilar. Pois a Mary, que aqui escreve neste exato momento, de cabelos longos tem tudo, mas de burra, é que não tem nada...


Puxando a "brasa para a minha sardinha", deixo a todos o vídeo da canção Cabelos negros, de Eduardo Dusek. Ao ouvir essa música, sempre tenho um sonho secreto de que ele a compôs para mim. O meu lado sonhadora é do tamanho que se medem os fios de meus cabelos... (Clique no título da música para apreciá-la!)


CABELOS NEGROS - Eduardo Dusek


(Imagens:
Fontes desconhecidas)

14 comentários:

Unknown disse...

Mary ,
Uma bela dissertação sobre cabelos .
Por aí vemos como o tema é bem vasto e interessante . Os artistas de um modo geral também gostam de usar cabelos compridos , até jogador de futebol , que é artista da bola .

Eu gosto mais de mulheres com cabelos compridos . Acho mais feminina .
abs
Francisco

Mary Miranda disse...

Francisco, boa noite, amigo!

Cabelos, sobretudo os longos, sempre causam um "barulho" . Eles são uma marca de comportamento; incrível, não? rs
Os artistas optam mais pelos longos porque eles são mais "livres", ou seja, não são julgados por suas atitudes.
Quem tem empregos ditos normais, sofrem porque não é qualquer penteado ou corte de cabelo que é aceito, o que eu acho uma pena...
Ah, cabelos longos em mulher são considerados fetiche! Não me admiro que você os aprecie!... rs (Concordo que nos deixe mais femininas!)

Abração pra você!!!!

Mary:)

Valéria Braz disse...

Oi minha querida... nossa você pegou lá de antigamente heim?!
Sabe que eu sempre achei divinos os cabelos da Perla... a natureza foi pródiga com ela...heheheh
Amo cabelos compridos em mulheres,mas tem que ser bem cuidados. Já em homens não curto cabelos compridos.
Eu mesma já tive cabelos compridos cacheados nas pontas, eram lindos...mas como você recebeu uma dose alta de vitamina T (tesoura) por causa dos piolhos,isto eu devia ter uns oito ou nove anos...Já na adolescência por causa do teatro eu cortei joãonzinho, depois eles estiveram na altura do ombro, depois no meio das costas... e atualmente estão no pescoço e bem cacheados....kkkkkkkkkkkk
Adorei ouvir o Dusek novamente... eu sempre gostei muito dele e de sua irreverência, mesmo quando fala de amor....
Beijo no coração

Mary Miranda disse...

Boa noite, Flor Val!


hehehehe É que a Perla me marcou muito com essa história de cabelo longo e negro!
Lembro que eu não queria cortar o cabelo, mas minha mãe insistia para cortar para cuidar melhor (e aquela praga de piolho a deixava estressada!...), ela me disse: "Quer ter um cabelão igual a da Perla?" (Eu sabia que era uma cantora, mas não sabia que eram longos os seus cabelos).
Achei uma foto na revista, depois a vi na TV e pensei: "Eu quero ter um cabelo igual ao dela!" Não consegui tão lindos assim como os dela, mas até que os meus dão para o gasto... rsrsrs
Homem cabeludo, pra mim, só roqueiro, por motivos óbvios, né, Valzinha? rsrs (Ai, eu vivo sonhando com isso! rs) . Sem ser eles, não curto...
Seu cabelo é muito bonito, Val, e me parece que fica bem tanto com eles compridos ou curtos! O que vale mesmo é o trato...
Dusek fez a música pra mim, sabia não? kkkkkkkkkkkkkkkkkkk "Cabelos negros" é uma das suas obras mais inspiradas! Ah, e me amarro nele quando compõe aqueles escrachos sociais; ele é ótimo nisso!!!!

Beijos, Flor!

Mary:)

Jackie Freitas disse...

Alteza amada e querida!!!
Saudades, saudades e saudades...nunca te esqueço, viu? Depois vou te enviar um e-mail para trocarmos nossos telefones e colocarmos alguns assuntos em dia, tá?
Quanto ao post...rsrs...lembrei de um cabeleireiro que tive que sempre dizia que quando a mulher sofre alguma mudança drástica na vida, desconta nos cabelos. Aí lembrei que quando me separei do meu primeiro marido, a primeira coisa que fiz foi ir ao salão e pedir para mudar tudo, inclusive a cor dos cabelos! Fiquei parecendo um palito de fósforos (pintei de vermelho!) e demorei muito para me aceitar. A mudança foi para pior! hahahaaha.
Recentemente dei uma reformulada no meu visual, mas, desta vez, ficou muito bom! Pelo menos os comentários são todos positivos.
Acho que tem algo cultural e "tribais" mesmo, como você relacionou, mas o importante é cada um estar como gosta e se sente bem. Eu mesma, com quase 43 anos, ainda uso os meu cabelos médios (não curtos e nem tão compridos), embora "culturalmente" alguns insistam que após os 40 as mulheres devem usar cabelos curtos!
Amada, grande e carinhoso beijo!
É sempre muito bom vir aqui matar as saudades e te ler...
Jackie

Cecilia sfalsin disse...

Seu artigo me fez lembrar da minha adolescência, meu pai era tão radical que não podíamos cortar cabelo, pois ao ver dele a beleza da mulher e até mesmo a delicadeza estava nos cabelos longos, e os homens que o usavam pra ele não eram dignos, rsrs. Portanto eu só tirava as pontinhas e até os meu 17 anos meu cabelo e o da minha irmã eram enormes. Infelizmente o tamanho do cabelo do homem ainda interfere muito em suas apresentações , principalmente para conseguir um emprego,particularmente eu adoro, rsrs, e também acho que a mulher fica sensual com eles compridos, realmente vai de cada um esta forma de pensar. Quanto aos artista são bem espontâneos e livres para exporem suas belezas com seus cabelos compridos e super elegantes (digo área masculina).

Beijos minha amiga e uma bela semana pra você

Unknown disse...

Mary, estou farta de rir! Não só com os cabelos e com os piolhos, pois imagino os faraós, Reis, rainhas e príncipes, com aqueles longos cabelos cheios de óleos (um tanto ou quanto nojentos) para dificultar os ninhos da bicharada... ahahahah

Eu quando era criança usava o cabelo entrançado, chorava que me fartava quando a minha mãe o soltava, pois, no final do dia, ficava tão embaraçado, que ela própria desesperava com o meu desespero. Um dia cortei-o e senti-me leve e livre! rsrsrsrsrs

Falando a sério, eu acho os cabelos compridos, quando bem tratados, muito belos, sejam os donos da cabeleira, homens ou mulheres. Pessoalmente uso-os curtos, médios ou muito curtos (tipo 3/4 cm de comprimento). Adoro mudar para muito curto quando ele já está médio! rsrsrsr

Agora a minha batalha está na cor... pinto-os desde os 32 anos e neste momento (49), estão quase todos brancos. Ainda não consigui coragem para deixar de os pintar...

Quanto aos estereótipos... bem acho que isso são "bocas" dos que não têm coragem de exibir a bela pelagem. Ou seja, daqueles que se fiam mais nas opiniões sociais e ditames da moda, do que no seu próprio prazer!

Beijos, garota!

Mary Miranda disse...

Também estou, doce Fênix do Bem!

Tenho saudades de quando batíamos papos mais longos... Mas a vida é essa correria mesmo, já até estou acostumada! rsrs
O cabelo é a "arma" da mulher para tudo: para conquista, comemoração, modismo, enturmamento, tristeza ou rebeldia! Eu nunca vi um "flexi" tão forte quanto ele! rsrsrs
Vale muito da personalidade, amiga, o uso deles curtos, longos ou médios!
Uma vez eu li que uma mulher após os 40, tem que "aguentar" seus cabelos longos, isto é, ela tem que se permitir ser sexy e bem paquerada!...(Acho que isso toda mulher tem "coragem", de ser desejada! rs)
Separação é um dos muitos motivos para uma mulher querer radicalizar, e mudar a cor vem em segundo lugar após o corte... Ele marca muito o comportamento, não tem jeito!...

Beijos igualmente a você, querida!
Adoro quando vem aqui; sinto realmente falta dos seus ricos comentários!...

Dessa que também nunca te esquece,
Mary:)

Mary Miranda disse...

Olá, Ceci, doce e linda do Alencar!

Não estou falando? Cabelos longos são marca de comportamento!... rsrsrs (Seu pai era radical assim porque cabelos compridos são marca de feminilidade em nossa sociedade...)
Profissionalmente, cabelos que passam dos ombros, não são bem vistos pela maioria dos empregos, e os homens, pior ainda que as mulheres! (Também gosto de homens de cabelos compridos, quando são roqueiros! Fora isso, acho meio sem lógica... rs)
Artistas são sempre um caso à parte! Alguns vão à festa de sarongue (tipo o Caetano Veloso uma vez) e ninguém diz nada e o Henri Castelli, num papel de hippie uma época, também desfilava longas madeixas e era o maior barato!
O negócio é cuidarmos deles, sendo curtos ou longos (cabelos bem tratados são sempre uma boa pedida, não? rsrsrs)

Beijos, queridíssima!

Adorei sua participação maravilhosa!!!!

Mary:)

Mary Miranda disse...

Lu, pior que é mesmo, minha amiga! rsrsrs

Aqueles faraós e uma piolhada que devia dar dó, com óleos aqui e acolá... (Cruzes! Dá vontade de verter fora o conteúdo do estôamgo! kkkkkkkkkkkkk)
No meu caso, era muito piolho!!!! Sem brincadeira: parecia que brotavam de uma "nascente" na cabeça! Minha mãe ficava doida com aquilo, por isso, mandou cortar quando eu era pequena.
Depois que me formei professora, fui "rebatizada" com os sevandijas várias vezes! A última foi ano retrasado, onde uma chusma invadiu a minha nada curta cabeleira, me levando a arrancá-los com pente fino, remédio e três lavagens diárias, pelo meu fim-de-semana inteiro! (Ser professora também é correr esse tipo de risco; deveria haver um seguro trabalhista para isso, não? rs)
Estereótipo é uma droga! Quem mais sofre com isso são os profissionais que, para não perderem seus empregos, aceitam cortar seus cabelos... Eu, ainda bem, nunca precisei fazer isso porque minha profissão, pelo menos para as mulheres, é bem flexível nesse sentido!

Beijos, minha querida amiga!!!!

Obrigada pelo fabuloso comment!!!!

Mary:)

Sérgio Santos disse...

Mary, quem diria que o tema 'cabelos' iria render tanto? Eu particularmente prefiro mulher com cabelo longo. Costumo reclamar sempre que alguma amiga minha resolve decepar o cabelo (como eu digo) para dar uma mudada no visual. Muito bom o seu texto. Como de costume, diga-se. beijosss

Mary Miranda disse...

Sérgio, boa tarde, meu amigo!

Cabelos em geral fazem parte do comportamento, e longos, então, provocam uma tese de mestrado! rsrs
Só quem gosta de cabelo curto é a própria mulher porque, os homens, têm um fetiche com mulheres de cabelos compridos!...
Por isso que não me surpreendi quando você disse que se chateava com as amigas cortadoras de cabelos. Eu também já passei por essa situação, de namorado ou amigo homem reclamar quando o "torei" umas poucas vezes! (Um chegou a ralhar feio comigo! rsrsrs). Aliás, até algumas amigas ficaram revoltadas! Disseram que eu jamais deveria "estragar" um cabelo longo e bonito, deixando passar a tesoura perto... hehehehe

Abração, meu amigo!
Obrigada pelo comment elogioso!!!!

Mary:)

BLOGZOOM disse...

Querida amiga,

quando criança eu tinha uns cabelos maravilhosos, enormes, perfeitos! um dia, minha mãe com medo que eu pegasse piolho... malvada... me levou para cortar os cabelos JOAOZINHO! Eu chorei tanto pois estava traumatizada. Então, a unica vez que tive piolho, e muito, foi com cabelo curtissimo.

Hoje, eu ainda uso longo, mas este negocio de ter que pintar... afff... acaba muito com a textura e quantidade. Eu vou tentar henna.

Adorei seu texto, como sempre, muito perspicaz.

Beijos

Mary Miranda disse...

Sissy, querida!!!!

AS mães sempre ficam desesperadas com esse negócio de piolho! (A minha que o diga! rs). Mas como foi o seu caso, mesmo com cabelos curtos, quem tem tendência a pegá-los, vai ter esse infortúnio na cabeça!...
Acho muito bonito os cabelos longos, embora eu saiba que é o trato que faz a diferença! E as químicas que usamos, seja tintura, creme de massagem, chapinha, etc. fazem um estrago se não tomarmos cuidado; problema sério isso...

Beijos da Mary e obrigada pela vinda!!!! :)

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